DOCUMENTÁRIO FLA X FLU

Amigos, assisti esse documentário que trata da história do FLA x FLU. Craques e torcedores fazem comentários a respeito. Rivalidade, Paixão, Arte e muito mais coisas estão incluídas nesse filme. Tudo com imagens do CANAL 100. Imperdível para os apaixonados do futebol!!!

A Necessidade do Desenvolvimento da Capacidade Emocional

            Os jogadores de futebol são submetidos à alta carga de treinamento, ocasionando stress emocional, ansiedade e declínio psicológico diante das dificuldades.

            Além disso, outro fator causador de stress, alteração psicológica e emocional são as cobranças por bons resultados. Cobrança essa advinda da torcida, imprensa, diretoria e comissão técnica.

            Segundo estudos apresentados por Daniel Goleman (1995), as principais emoções que geram fluxo de desequilíbrio na dinâmica da personalidade e na tomada de decisão são o Medo, Alegria, Raiva, Tristeza e Amor.

            Saber lidar com esses sentimentos fará toda a diferença quando da necessidade de uma tomada de decisão e na manutenção do equilíbrio psicológica e comportamental.

            Sentimentos esses que devem ser estudados, aprimorados e controlados, se for o caso, antes, durante e após uma partida de futebol, objetivando uma boa performance.

            Após assistir a partida entre São Paulo e Corinthians no último domingo, com vitória corinthiana pelo placar mínimo, ficou claro que não basta aos jogadores condição física exemplar, qualidade técnica e leitura de jogo.

            Um fator foi crucial para o resultado da partida: A Competência Emocional.

            O TABU de que a imprensa tanto comenta (o São Paulo não vence o arquirrival no Morumbi há um bom tempo) com certeza está desequilibrando o elenco tricolor.

            A derrota na primeira partida da Libertadores também teve um peso considerável.

            E isso tudo ficou muito claro num simples momento: A cobrança da penalidade máxima executada pelo goleiro, capitão e líder da equipe Rogério Ceni.

            No meu entendimento, penalidade máxima está muito longe de ser loteria, como dizem alguns comentaristas de plantão. Nesse momento pesa dois fatores importantes: Técnica e Emocional. 

            E na cobrança de pênalti fica estampado em todos (inclusive na torcida) os sentimentos citados anteriormente. Uns veem antes (medo e raiva), outros depois da conclusão do lance (alegria e tristeza).

            E não existiu naquele lance do jogo, tranquilidade emocional e nem tampouco raciocínio: Era preciso converter a qualquer custo.

            Corrida desnorteada, cobrança com cabeça baixa, contato na bola com parte forte e no meio do gol. A chance de dar errado era grande. E não deu outra: Defesa de Cássio!

            A partir de então, comprovando a falta de controle emocional, ficou claro que a equipe do Morumbi não venceria, ainda que estivesse com um jogador a mais em campo (o zagueiro Gil foi expulso quando da marcação da penalidade máxima).

            Segundo Houlier & Crevoisier (1993), as capacidades psicológicas não recebem tanta atenção quanto às dominantes físico-motora, estratégico-tática e técnica no processo de treinamento no futebol. De acordo com Pacheco (2005), é necessário desenvolver programas contínuos de treino para que as competências psicológicas possam ser aprendidas e desenvolvidas.

            E essa competência emocional pode e deve sim, ser desenvolvida. Desde o início da carreira do jogador, o treinador deve ficar atento ao desenvolvimento das emoções antes, durante e depois das partidas de futebol, direcionando o jogador para o controle de seus sentimentos, que nada mais é do que a essência da competência emocional. 

            Isso irá favorecer o aprimoramento técnico, tático e psicológico.-comportamental, enfim faz parte da formação do jogador inteligente.

Prof. Newton Alfredo Siqueira.

Pòs Graduado em Recreação, Futebol, FUTSAL e em Fisiologia do Exercício pela Universidade Gama Filho.

Bom Dia, Amigos!


Estamos de volta após um longo tempo de "férias"


O que me motivou a voltar a escrever foi a parceria que a Associação Esportiva Bandeirantes firmou com a Associação Atlética Ponte Preta de Campinas.

Assim, somos agora uma Escola Oficial da Ponte Preta, clube tradicional do interior paulista (O MAIS ANTIGO DO BRASIL) e responsável por revelar inúmeros jogadores.

Isso vai trazer-nos inúmeros benefícios, como visitas ao Estádio Moisés Lucarelli; Projeto Mascote (os alunos poderão entrar em campo juntamente com os jogadores profissionais da Ponte Preta nos jogos oficiais do clube); Cursos de Especialização para os professores da Escola; Avaliações técnicas periódicas; Visitas de ex-profissionais em nosso CT, e muito mais!!!!

E ontem essa parceria começou com o pé direito. A categoria sub-15 do Bandeirantes recebeu a equipe da Ponte Preta. O jogo aconteceu no Estádio Abílio Sanfins e um bom público prestigiou o evento.

Deu a lógica!! Apesar dos esforços dos jogadores do Band, a equipe não conseguiu superar a equipe bem treinada e com jogadores melhores fisicamente e fomos goleados por 6 a 0.

Foi um excelente teste para os jogadores do Bandeirantes!!

Mas o placar não prejudicou a manhã festiva!! Tudo ocorreu num clima de cordialidade ímpar!

O melhor ocorreu após a partida!!

A Comissão Técnica da Ponte Preta convidou o jogador Jonathan para uma semana de treinamento no CT de Jaguariúna, onde será melhor avaliado. Segundo informações de um de seus dirigentes, o jogador tem grande chance de se firmar na equipe campineira, pois tem muita habilidade coma bola nos pés.

Além de Jonathan, outros jogadores chamaram a atenção dos dirigentes pontepretanos.

Numa sessão de treino antecedente ao jogo do sub-15, os jogadores Vinícius (goleiro) e Pedro Henrique (meia) também foram convidados a treinar em Campinas.

Isso deixou todos muito felizes. "Todos" leia-se: Dirigentes, Professores, Pais e Torcida Bandeirantina.

Desejamos a todos os jogadores muita sorte nessa próxima etapa!!

Na imagem vemos o sub-15 da Ponte Preta.